quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

DOS FRACOS TAMBÉM REZA A HISTÓRIA


No seguimento de artigos anteriores e contrariando teses que advêm do passado em que para elevar a moral dos mais debilitados se utilizava a expressão "Dos fracos não reza a história" e por não concordar totalmente com esta afirmação, tecerei algumas considerações que me levaram a concluír de quão errados estão aqueles que empregam esta expressão.
Foi assim a luta entre David e Golias, foram assim as guerras entre espanhóis e portugueses, etc..etc..
Poderemos dizer que os fracos se tornaram fortes e os fortes viraram fracos.
Há aqui como que uma subestimação dos fracos por parte de quem é mais forte. Isso, actualmente, acontece muito no que ao futebol diz respeito.
É assim que acontecem as surpresas.
No nosso dia a dia, na nossa convivência diária, por vezes, sentimo-nos animicamente fracos.
Nestes casos, buscamos forças interiores que nos permitam lutar, vencer e ganhar ânimo para outras lutas que se avizinham. O demonstrar fraqueza é, à partida, um sinal de evidente derrota.

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