
Todos nós, na nossa actividade diária, no nosso percurso de vida, temos ideais e lutamos por eles.
Vejam-se as lutas sindicais, as crenças religiosas, os percursos na vida profissional, o estatuto social e económico das famílias, etc. etc.
Ter um ideal é ter objectivos de vida, tanto pessoal como profissional. Há que convencer as pessoas a lutar por um ideal, motivá-los para que a conquista do objectivo seja alcançado.
Para isso é necessário que haja liderança. Uma liderança forte, coesa e acima de tudo exemplar. Foi com promessas de lutas por ideiais que Adolf Hitler e Napoleão Bonaparte convenceram os seus povos a entrar em guerras sem tréguas.
Mas lutar por ideais não é, seguramente, um modo de entrar em guerra com ninguém. Exemplo disso é sem sombra de dúvidas a passagem pelo Vaticano do Papa João Paulo II. No seu pontificado, conseguiu reconstruir a Igreja Católica e tornou-se o símbolo da fé entre os católicos. Eram estes os seus ideais.
Há ideais pessoais e ideais colectivos. Estes dependem em muito e quase exclusivamente das lideranças, sejam elas de empresas ou mesmo dos países.
Pobre do país em que o líder luta por ideais errados que conduzem à perda dos poucos valores que ainda restam nesta vida em sociedade.
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